segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Quatro Fronteiras – Salta (Argentina), passeio em Purmamarca, Tilcara, Humahuaca, Uquía e San Salvador de Jujuy – 16.01.13


Acordamos às 6h, nos arrumamos e tomamos o café da manhã. Por volta das 7h15 a van nos pegou nos hostel para o passeio.
Fomos juntos de um casal de brasileiros, dois casais de argentinos e uma família (pai, mãe e filho) também argentina e o guia-motorista Fredy.
Depois de sairmos de Salta andamos por cerca de uma hora e meia de estrada até chegarmos em Purmamarca. A cidade é patrimônio natural por conta de seus cerros de varias cores, por lá são chamados de cerros de siete colores.





Descemos e andamos pela cidade (que na verdade é uma vila), ela é assolada de turistas nesta época do ano. Fredy inclusive nos disse que viajar para o norte argentino está na moda para os portenhos (moradores de Buenos Aires). Existem desde famílias que viajam em seus próprios carros até mochileiros jovens que encham os campings e hospedagens baratas.
Na praça fica uma feira de artesanato.
















Subi (a Loirinha preferiu me esperar) algumas ruelas e chegamos a um monte que proporciona uma boa vista da cidade e dos arredores, para ir até o topo pagamos dois pesos para a comunidade.







Voltamos para a van e seguimos para Tilcara. A cidade possui um sítio arqueológico do povo que viveu por lá à época dos Incas e posteriormente espanhóis.
Pagamos 15 pesos cada para visitar o sítio (estrangeiros pagam mais do que locais).
O sítio do povo Tilcara fica em um morro e também (como em Pukor, em Atacama) é chamado de Pukara, só que ali é Pukara de Tilcara. O nome Pukara quer dizer forte ou fortificação.
Subimos acompanhados por um guia local, passamos pelas casas reconstruídas da civilização Tilcara e chegamos até o topo onde a prefeitura construiu uma pirâmide, que segundo o guia não absolutamente nada a ver com a cultura Tilcara. Da-lhe políticos!











A terceira atração do passeio foi Humauaca, uma cidade também histórica com uma construção interessante que virou a prefeitura da cidade e uma igreja que possui belos quadros da escola cusqueña (infelizmente é proibido fotografar dentro dela).
O guia local entrou na van logo na entrada da cidade e após se apresentar declamou um belo poema local.
Ele acompanhou-nos na praça da cidade e explicou-nos um pouco da história local.
Próximo a praça fica uma feira de artesanato (mais uma!) e um monumento indígena que homenageia o povo local.













Após conduzir-nos na visita a igreja levou-nos para almoçar no restaurante “oficial” do passeio. Lá dentro tinha até uma mesa com o nome do Fredy reservada para nós. Não gostamos dos preços e como Fredy havia dito que não éramos obrigados a comer por lá, saímos andando pela cidade para conhece-la melhor e procurando outro local para almoçarmos.
Acabamos comendo em um pequeno restaurante familiar que achamos bem mais barato que o “oficial” e com uma comida gostosa.




Andamos ainda um pouco mais após o almoço até encontrarmos o grupo.
Fomos embora cerca de uma hora depois do almoço.

A parada seguinte foi em Uquía, que é mínima e fica a beira da estrada. Ela também tem uma igreja com quadros cusqueños.




A caminho de San Salvador de Jujuy ainda paramos para fotografar mais cerros de siete colores.






Pé na estrada e uma hora mais tarde entramos em San Salvador de Jujuy. Uma cidade grande que é a capital da província de Jujuy.
Lá visitamos o prédio do legislativo da cidade e uma catedral, não nos interessamos por ambas. Neste sentido nem mesmo tiramos fotos.

Chegamos a Salta por volta das 19h e andamos cerca de 520km durante o dia.
Valeu conhecer Purmamarca, Tilcara, Humahuaca e Uquía e San Salvador de Jujuy.

Salta chovia e resolvemos ficar no hostel atualizando o blog e tomando uma cervejinha.

Mais tarde tomamos, no quarto, um vinho que compramos no Chile.

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