Acordamos as 9h e já
fomos tomar o café da manhã, que se encerrava às 10h. O café era fraco, quatro
fatias finas de pão, um pingo de manteiga e doce de leite, um pouco de
marmelada, café, leite e suco além de cereal com iogurte. Mas estava bom para
um hostel. Tínhamos que lavar o que utilizamos logo após o término.
Pegamos com o Marcelo
(dono que estava na recepção) um mapa da cidade e o Pablo (o rapaz que tinha nos abordado na
rodoviária) nos deu dicas para trocarmos nosso dinheiro (levamos Euros).
Como ter peso argentino
era prioridade, fomos a praça principal de Salta para realizarmos o câmbio. O
oficial estava 7,40 pesos para cada Euro, conseguimos, com a dica do Pablo o
câmbio de 8 pesos.
A Praça 9 de Julio em
que trocamos dinheiro é também a maior atração da cidade, toda ela é cercada de
construções históricas (Salta é uma cidade histórica) muito bonitas. Entre elas
a Catedral que tem uma estátua de João Paulo II (homenagem de quando o
pontífice visitou-a), o Museu Argentino de Alta Montanha, além de outros museus,
hotéis e restaurantes. É um grande ponto de encontro dos moradores da cidade e
obviamente dos turistas.
Andamos por suas
imediações e nos deparamos com a linda Igreja de São Francisco.
Almoçamos por perto
em um restaurante que tinha uma promoção de pizza com cerveja (45 pesos).
Fomos em algumas
agências de turismo, existem várias nas imediações e procuramos nos certificar
dos possíveis passeios e escolhermos algum para o dia seguinte.
O passeio que mais
desejamos fazer em Salta era o Tren a las Nubes, mas ele fica parado de
dezembro a março, por motivo da temporada de chuvas.
Fomos a rodoviária andando, passamos por lugares muito legais e
compramos a passagem para Puerto Iguazu para dois dias depois, uma viagem que
duraria 24h30 com três ônibus diferentes (622 pesos cada).
O MAAM (Museu Argentino de Alta Montanha) possui um acervo arqueológico descoberto nas montanhas argentinas, entre outras coisas nos impressionou sobremaneira uma das três múmias descobertas em 1999. a cada três meses uma delas fica exposta. Não é permitido tirar fotos onde a múmia estava exposta, mas conseguimos fotos delas na internet. Vale a pena mostrar pois parece que as crianças e a adolescente ainda estão vivas.
Essa foi a múmia que estava exposta quando visitamos o museu |
Andamos bastante pela
cidade e resolvemos ir a pé até o Mercado de Artesanias, numa caminhada de
cerca de uma hora, mas teve um pit stop para uma cervejinha.
Voltamos ao hostel de
táxi (18 pesos) e de lá contratamos o passeio para o dia seguinte (213 pesos
por pessoa). Iríamos ao norte, passando em Purmamarca, Tilcara, Humahuaca e
Uquía e San Salvador de Jujuy.
Tomamos banho e saímos para conhecer a cidade a noite.
Comemos um cachorro quente péssimo na rua.
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