Quatro Fronteiras – Lagunas Altiplanicas bolivianas – 11.01.13

Acordamos cedo, tomamos café da manhã e partimos de San Juan. O caminho é bonito demais, as estradas de terra passam por montanhas com os picos nevados o que faz do caminho e das longas horas dentro do carro um prazer.

A primeira laguna do dia foi a Laguna Cañapa, onde vivem várias aves, sendo a mais abundante delas o flamingo.

Por ali almoçamos.

Após o almoço caminhamos pela margem da laguna até que Matheu nos pegasse no caminho para seguirmos.

A segunda foi a Laguna Hedionda, também com muitas aves. Nesta existe um hotel ecológico em sua margem. Ao chegarmos nos deparamos com algumas vicunhas selvagens, tiramos as fotos de dentro do carro mesmo, visto que elas são ariscos e correm ao perceber presença humana.

A terceira, Laguna Charcota. Nesta nem descemos do carro.

Laguna Honda foi a quarta.

O caminho até a última laguna foi um pouco longo e fizemos uma parada para fotos.

Frio nas pernas!!!!

Antes de chegarmos a Laguna Colorada passamos por um local com várias formações rochosas interessantíssimas feitas pela erosão eólica. Subimos em algumas delas para vermos o visual de cima e para tirarmos algumas fotos.

Algumas formações tinham gelo acumulado.

A mais interessante é uma formação chamada Arbol de Piedra.

A última foi a Laguna Colorada, a maior delas.

Na sequência fomos ao local em que dormiríamos na segunda noite. O local é uma hospedagem no meio do nada, com vários quartos de 7 camas cada e área comum com várias mesas, um banheiro (duas pias e dois vasos) e duas duchas (quentes, a gás).

Deixamos nossas coisas em um dos quartos, voltamos para o carro e fomos aos gêiseres. Após cerca de uma hora chegamos ao local em que gases e fumaça saem do chão.

Muito bacana e muito frio.

Voltamos a noite para a hospedagem e pagamos 10 bolivianos por 8 minutos de banho. Fica um senhor controlando a água e o tempo. Foi sensacional tomar um banho quente após o dia anterior sem água no corpo.

Jantamos com um vinho oferecido pela agência e depois abrimos um vinho que tínhamos comprado em Uyuni e dividimos com os colegas de carro.

Dormimos debaixo de várias cobertas e com agasalhos, pois fazia muito frio.