domingo, 21 de julho de 2013

Vai pra Onde...?
19/07/13 Urubici-SC
Esse foi o dia de conhecer um pouco da serra catarinense. O dia chuvoso baixou ainda mais a temperatura, que oscilou entre 3 e 8 graus.
Após um ótimo café da manhã na pousada e mais alguns bate-papos com os donos (Adriane e Marcelo), saímos em direção a Serra do Corvo Branco e Morro da Igreja.



O primeiro lugar que passeamos, a Serra do Corvo Branco é uma estrada que liga Urubici a Bom Jardim e que foi construída em um desnível acentuadíssimo. O início da descida é entre dois paredões bem altos que torna a estrada um corredor, logo se inicia as curvas em caracol com precipícios na lateral. A vegetação próxima torna tudo ainda mais lindo. O único senão era a forte neblina que não nos deixou ter uma visão geral do lugar. Mas mesmo assim o passeio foi sensacional. Descemos todo o trecho com um grande desnível.



















De lá fomos ao Morro da Igreja passamos por uma estrada de terra bacana.





O Morro da Igreja é o local onde foi registrada a temperatura mais baixa da história do Brasil, -17,8 graus. Outra vez a neblina foi o limitador da apreciação do visual.



Descemos e paramos em um local chamado Vale dos Sonhos. É uma espécie de sítio em que um biólogo de Curitiba chamado Cleverson resolveu morar. Ele construiu a própria casa, planta e produz alimentos orgânicos e artes com flores, além de funcionar como um restaurante vegetariano em partes do ano. Tomamos um chá e tivemos um aula de vida alternativa em uma boa conversa. Compramos geléia, molho pesto e uma bandeja com arranjo de flores na saída.










Voltamos a estrada e passamos na Gruta de Nossa Senhora, um local religioso bastante bacana, é uma gruta atrás de uma pequena queda d´água com imagens da santa.












Daí fomos a cidade para comprar algo no supermercado, abastecer o carro e tomar um chocolate quente com torta.
No caminho para a pousada ainda fomos conhecer uma das cachoeiras mais lindas que já vimos, a Cachoeira do Avencal. Tivemos que sair da estrada asfaltada para uma de terra e, depois de deixar o carro no final dessa estrada, andamos por cerca de 30 minutos nas pedras para chegar até a cachoeira. Mas valeu demais, a cachoeira é linda, após uma queda de cerca de 100 metros, ladeada por um lindo paredão, a água não forma um poço, ela escorre por baixo das pedras.























Voltamos a pousada, acendemos a lareira e tomamos mais um vinho. Ainda jantamos paçoca de pinhão feita pelo Marcelo.





Foi um ótimo dia na serra de Santa Catarina.

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